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quarta-feira, 30 de abril de 2008
Chove chuva
Chove chuva, chove sem parar
Chove chuva, chove sem parar
Pois eu vou fazer uma prece
Pra Deus, Nosso Senhor
Pra chuva parar de molhar
O meu divino amor
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e é belo
Inocente como a flor
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais o meu amor assim
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais o meu amor assim
domingo, 27 de abril de 2008
Uirapuru
Murilo Latini e Jacobina Latini
Uirapuru, ô, Uirapuru
Seresteiro, cantador do meu sertão
Uirapuru, ô, Uirapuru
Ele canta as mágoas do meu coração
A mata inteira fica muda ao seu cantar
Tudo se cala para ouvir sua canção
Que vai ao céu numa singela melodia
Vai a Deus em forma triste de oração
Uirapuru, ô, Uirapuru
Seresteiro, cantador do meu sertão
Uirapuru, ô, Uirapuru
Ele canta as mágoas do meu coração
Se Deus ouvisse o que lhe sai do coração
Entenderia, que é de dor sua canção
E dos seus olhos tanto pranto rolaria
Que daria pra salvar o meu sertão
Uirapuru, ô, Uirapuru
Seresteiro, cantador do meu sertão
Uirapuru, ô, Uirapuru
Ele canta as mágoas do meu coração
sábado, 26 de abril de 2008
Eu sei que vou te amar
Composição: Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
A cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que eu vou te amar
E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
A cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que eu vou te amar
E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.
Monte Castelo
Letra e música Renato RussoAinda que eu falasse a língua dos homens
(Recortes de I Coríntios 13 do Apóstolo Paulo e
Soneto 11 de Luis de Camões)
e falasse a língua dos anjos,
sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor,
que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
é ferida que dói e não se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos,
sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
é solitário andar por entre a gente;
é um não contentar-se de contente;
é cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é um ter com quem nos mata a lealdde;
tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem,
todos dormem. todos dormem.
Agora vejo em parte,
mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor
que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos,
sem amor eu nada seria.
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