quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A casa d'Irene

Autores: Maresca - Pagano - 1964

Original em italiano

Tradução


I giorni grigi
sono le lunghe strade silenziose
di un paese deserto
e senza cielo.


A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino
a casa d’Irene stasera si va.

Giorni senza domani
e il desiderio di te.

Sono quei giorni
che sembrano fatti di pietra.
Niente altro che un muro
sormontanto da cocci di bottiglia.


A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino
a casa d’Irene stasera si va.

E poi ci sei tu a casa d’Irene
e quando mi vedi tu corri da me
mi guardi negli occhi, mi prendi la mano
ed in silenzio mi porti con te.


A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino
a casa d’Irene stasera si va.

Giorni senza domani
e il desiderio di te.

Nei giorni grigi io so dove trovarti
i giorni grigi mi portano da te
a casa d’Irene
a casa d’Irene.

A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino
a casa d’Irene stasera si va.

A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino
a casa d’Irene stasera si va.

A casa d’Irene si canta, si ride
c’è gente che viene, c’è gente che va.
A casa d’Irene bottiglie di vino....


Os dias cinzas
são as longas estradas silenciosas
de uma cidadezinha deserta
e sem céu.


A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho
a casa de Irene esta noite se vai.

Dias sem amanha
e o desejo de ti.

São aqueles dias
que parecem feitos de pedra.
Nada mais que um muro
com cacos de garrafa em cima .


A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho
a casa de Irene esta noite se vai.

E tu estás na casa de Irene
e quando me vês tu corres até mim
me olhas nos olhos, me pegas a mão
e em silencio me levas contigo.


A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho
a casa de Irene esta noite se vai.

Dias sem amanha
e o desejo de ti.

Nos dias cinzas eu sei onde encontrar-te
os dias cinzas me levam a ti
a casa de Irene
a casa de Irene.

A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho
a casa de Irene esta noite se vai.

A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho
a casa de Irene esta noite se vai.

A casa de Irene se canta, se ri
tem gente que vem, tem gente que vai.
A casa de Irene garrafas de vinho....



domingo, 4 de outubro de 2009

Gracias a la vida

Composição: Violeta Parra


Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me dio dos luceros que cuando los abro
perfecto distingo lo negro del blanco
y en el alto cielo su fondo estrellado
y en las multitudes el hombre que yo amo.

Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado el sonido y el abedecedario
con él las palabras que pienso y declaro
madre amigo hermano y luz alumbrando,
la ruta del alma del que estoy amando.

Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado la marcha de mis pies cansados
con ellos anduve ciudades y charcos,
playas y desiertos montañas y llanos
y la casa tuya, tu calle y tu patio.

Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me dio el corazón que agita su marco
cuando miro el fruto del cerebro humano,
cuando miro al bueno tan lejos del malo,
cuando miro al fondo de tus ojos claros.

Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado la risa y me ha dado el llanto,
así yo distingo dicha de quebranto
los dos materiales que forman mi canto
y el canto de ustedes que es el mismo canto
y el canto de todos que es mi propio canto.

Gracias a la Vida
Gracias a la Vida
Gracias a la Vida
Gracias a la Vida.



Gracias Mercedes!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Samamba Vs Sky

Esta é uma postagem offtopic:
A odisséia de um consumidor
para cancelar a SKY.

É um bom exemplo
de como podemos
tornar público
o descaso de empresas
e serviços públicos.






quinta-feira, 2 de julho de 2009

Jesus Numa Moto

Composição: Zé Rodrix, 1947-2009

Preso nessa cela
De ossos, carne e sangue,
Dando ordens a quem não sabe,
Obedecendo a quem tem,
Só espero a hora,
Nem que o mundo estanque,
Prá me aproveitar do conforto,
De não ser mais ninguém.

Eu vou virar a própria mesa,
Quero uivar numa nova alcatéia,
Vou meter um "marlon brando" nas idéias,
E sair por aí,
Prá ser Jesus numa moto,
Che guevara dos acostamentos,
Bob dylan numa antiga foto,
Cassius clay antes dos tratamentos,
John lennon de outras estradas,
Easy rider, dúvida e eclipse,
São tomé das letras apagadas,
E arcanjo gabriel sem apocalipse.

Nada no passado,
Tudo no futuro,
Espalhando o que já está morto,
Pro que é vivo crescer,
Sob a luz da lua,
Mesmo com sol claro,
Não importa o preço que eu pague,
O meu negócio é viver,
Sob a luz da lua...
Mesmo com sol claro...
Preso nesta cela...


sábado, 7 de fevereiro de 2009

Novidade: Mecanismo de pesquisa

Paz e bem!

Uma novidade:
Instalei um mecanismo de pesquisa,
está na coluna ao lado
com o título
Pesquise no Uirapuru Seresteiro.

Baião das Comunidades

Composição: Zé Vicente

Somos gente nova vivendo a união,
Somos povo semente de uma nova nação ê, ê....
Somos gente nova vivendo o amor,
Somos comunidade, povo do senhor, ê, ê...

1.vou convidar os meus irmãos trabalha-dores:
Operários, lavradores, bisca-teiros e outros mais.
E juntos vamos celebrar a confiança
Nossa luta na esperança de ter terra, pão e paz, ê, ê.

2. vou convidar os índios que ainda existem,
As tribos que ainda insistem no direito de viver.
E juntos vamos reunidos na memória,
Celebrar uma vitória que vai ter que acontecer, ê, ê.

3. convido os negros, irmãos no sangue e na sina;
Seu gingado nos ensina a dança da redenção.
De braços dados, no terreiro da irmandade,
Vamos sambar de verdade, enquanto chega a razão, ê, ê.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Boicote Israel

Você financie a guerra que mata crianças?
Você financie a entidade sionista, “Israel”; que comete crimes de guerra?


Boicote o Estado Sionista de “Israel”

Esta e uma campanha para boicotar empresas que tem vinculo com guerra contro o povo palestino
As seguintes empresas financiam os Estado de Israel

Não compre os seguintes produto;.

Prticipe na campanha

Em seu web, blog ou participação em fóruns, adicione as informações da campanha.
· Faça uma cópia dos produtos e cole na entrada dos supermercados e em todos os lugares que comercializam os produtos relacionados abaixo

· Envie mensagens pelo seu celular para todos seus amigos
Envie também e-mails para todos de sua lista

· Participe de todas as convocatórias de protesto contra as agressões de “Israel” contra o Povo Palestino.
· Peça a seu governo que rompa as relações diplomática com “Israel” como uma forma de parar os genocídios israelenses.
Boicote produto que financie a guerra que mata crianças;

Boicote produto que financie a entidade sionista, “Israel”; que comete crimes de guerra.

fala com seus amigos e boicote

Empresas que financei as guerras de " ISRAEL"

Participe na campanha DIVULGANDO

Não cruza seus braços divulga e Una-se às forças pela Justiça e Paz



Não financie a guerra que mata crianças;
Não financie a entidade sionista, “Israel”; que comete crimes de guerra.

Extráido de http://somostodospalestinos.blogspot.com/2009/01/boicote-israel.html acesso em 12 Jan. 2009.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Aranjuez, mon amour

Composição: Joaquín Rodrigo, 1901-1999
Letra: Guy Bontempelli, 1940-

Mon amour, sur l'eau des fontaines, mon amour
Ou le vent les amènent, mon amour
Le soir tombé, qu'on voit flotté
Des pétales de roses

Mon amour et des murs se gercent mon amour
Au soleil au vent à l'averse et aux années qui vont passant
Depuis le matin de mai qu'ils sont venus
Et quand chantant, soudain ils ont écrit sur les murs du bout de leur fusil
De bien étranges choses

Mon amour, le rosier suit les traces, mon amour
Sur le mur et enlace, mon amour
Leurs noms gravés et chaque été
D'un beau rouge sont les roses

Mon amour, sèche les fontaines, mon amour
Au soleil au vent de la plaine et aux années qui vont passant
Depuis le matin de mai qu'il sont venus
La fleur au cÂœur, les pieds nus, le pas lent
Et les yeux éclairés d'un étrange sourire

Et sur ce mur lorsque le soir descend
On croirait voir des taches de sang
Ce ne sont que des roses !
Aranjuez, mon amour