Uirapuru Seresteiro
Cantos seletos
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Amanhecer / M. Luiza Ricciardi ; L. van Beethoven
Letra: M. Luiza Ricciardi
Música: L. van Beethoven (Hino à Alegria – Nona Sinfonia)
1.
Vibra uma canção
De esperança e alegria.
Surge no horizonte
O raiar de um novo dia.
Refrão:
Canta, dança, entra na festa,
Sente a alegria de viver.
Olha o céu sorrindo,
Vê a beleza deste renascer.
Canta, dança nesta ciranda,
Sonha de novo sem temer.
Vai à cidade,
Leva a notícia deste amanhecer.
2.
No olhar do povo
Brincam risos de criança.
Mãos se entrelaçam,
Recriando a confiança.
3.
Livre canta o vento
Boa nova de amizade.
Brilha a paz na terra,
Nasce nova humanidade.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Brother Sun, Sister moon / Donovan (leg. inglês-port.)
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Cantiga Franciscana
Cara irmã lua
Vós irmãs estrelas
Que no céu brilhais
Vós irmãos planetas
Que ao redor do sol girais
Vós constelações
E corpos siderais
Nós aqui na terra
Vós no firmamento
Num só pensamento
Numa só canção
Celebremos todos juntos
Numa sinfonia a sabedoria
De quem nos criou
Vós ó criaturas
Que nem conhecemos
Anjos e arcanjos
Vós ó querubins
Vós ó serafins
Vós ó não humanos
Se nos escutais
Se podeis orar
Adorai conosco
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
A casa d'Irene
Original em italiano | Tradução |
I giorni grigi sono le lunghe strade silenziose di un paese deserto e senza cielo. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino a casa d’Irene stasera si va. Giorni senza domani e il desiderio di te. Sono quei giorni che sembrano fatti di pietra. Niente altro che un muro sormontanto da cocci di bottiglia. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino a casa d’Irene stasera si va. E poi ci sei tu a casa d’Irene e quando mi vedi tu corri da me mi guardi negli occhi, mi prendi la mano ed in silenzio mi porti con te. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino a casa d’Irene stasera si va. Giorni senza domani e il desiderio di te. Nei giorni grigi io so dove trovarti i giorni grigi mi portano da te a casa d’Irene a casa d’Irene. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino a casa d’Irene stasera si va. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino a casa d’Irene stasera si va. A casa d’Irene si canta, si ride c’è gente che viene, c’è gente che va. A casa d’Irene bottiglie di vino.... | Os dias cinzas são as longas estradas silenciosas de uma cidadezinha deserta e sem céu. A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho a casa de Irene esta noite se vai. Dias sem amanha e o desejo de ti. São aqueles dias que parecem feitos de pedra. Nada mais que um muro com cacos de garrafa em cima . A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho a casa de Irene esta noite se vai. E tu estás na casa de Irene e quando me vês tu corres até mim me olhas nos olhos, me pegas a mão e em silencio me levas contigo. A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho a casa de Irene esta noite se vai. Dias sem amanha e o desejo de ti. Nos dias cinzas eu sei onde encontrar-te os dias cinzas me levam a ti a casa de Irene a casa de Irene. A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho a casa de Irene esta noite se vai. A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho a casa de Irene esta noite se vai. A casa de Irene se canta, se ri tem gente que vem, tem gente que vai. A casa de Irene garrafas de vinho.... |
domingo, 4 de outubro de 2009
Gracias a la vida
Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me dio dos luceros que cuando los abro
perfecto distingo lo negro del blanco
y en el alto cielo su fondo estrellado
y en las multitudes el hombre que yo amo.
Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado el sonido y el abedecedario
con él las palabras que pienso y declaro
madre amigo hermano y luz alumbrando,
la ruta del alma del que estoy amando.
Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado la marcha de mis pies cansados
con ellos anduve ciudades y charcos,
playas y desiertos montañas y llanos
y la casa tuya, tu calle y tu patio.
Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me dio el corazón que agita su marco
cuando miro el fruto del cerebro humano,
cuando miro al bueno tan lejos del malo,
cuando miro al fondo de tus ojos claros.
Gracias a la Vida que me ha dado tanto
me ha dado la risa y me ha dado el llanto,
así yo distingo dicha de quebranto
los dos materiales que forman mi canto
y el canto de ustedes que es el mismo canto
y el canto de todos que es mi propio canto.
Gracias a la Vida
Gracias a la Vida
Gracias a la Vida
Gracias a la Vida.